Neste mês de julho trazemo-vos o caso do Artur. O Artur, em pequeno, nunca foi igual às outras crianças: aos trinta meses, custava-lhe, ainda, fixar o olhar no interlocutor; não dizia uma única palavra, embora percebesse tudo o que lhe diziam; quando ficava excitado, fazia um gesto esquisito com os braços; rodava objectos; evitava o contacto…